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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Alongar realmente previne ou diminui o risco de lesões?



Quem pratica exercício, já deve ter ouvido falar várias vezes da importância de se alongar antes de fazer qualquer atividade. Porém, essa afirmação é controversa, dado que algumas evidências científicas não a apoiam.

Diferentes pesquisas já demonstraram que as pessoas que se alongam antes de fazer exercício não são menos propensas a se machucar do que aquelas que não alongam.

Em um desses estudos, o fisioterapeuta Rod Pope, da Universidade Charles Sturt, na Austrália, examinou mais de 2.600 recrutas do exército nacional durante seus treinamentos.

Ele descobriu que, embora fosse assumido que o alongamento agia na prevenção de lesões, não havia nenhuma evidência para sugerir que isso realmente aconteceu.

Por conta disso, Pope recomendou que o exército australiano não tornasse mais obrigatório o alongamento antes do exercício, porque pode ser uma perda de tempo.

Outra pesquisa feita por Daniel Pereles analisou se o alongamento era benéfico para corredores amadores, que gostam do exercício, mas não são atletas. 2.729 voluntários com pelo menos 13 anos de idade participaram do estudo.

As taxas de lesão no grupo que alongou e no que não alongou foram as mesmas: 16%. Os fatores de risco mais significantes para lesões foram histórico de lesão crônica ou lesões recentes nos últimos quatro meses, e índice de massa corporal (IMC – uma medida da gordura corporal baseada na altura e peso).

Além disso, os corredores que mudaram para ou abandonaram um regime de alongamento antes da corrida aumentaram o risco de se machucar.

Apesar desses resultados negativos para o alongamento, outros estudos focam nas vantagens que ele pode ter.

Com o alongamento, as pessoas podem se sentir melhores (mais relaxadas) e a prática pode de fato ajudar a preparar os músculos para o exercício em pessoas com certas condições.

Também, estudos defendem que a flexibilidade, além de ajudar seu corpo a atingir o nível de condicionamento físico ideal, pode até mesmo contribuir para livrar as pessoas de condições como artrite e doenças mais graves.

Muito apoiada cientificamente também é a afirmação de que ioga ou alongamento intenso podem aliviar o desconforto de pessoas que sofrem de dores crônicas nas costas.

Por fim, estudos sugerem que alongamento pode ser parte importante da rotina de exercícios na terceira idade, que mantém uma pessoa idosa com o mesmo condicionamento físico de um jovem.

Matéria publicada no site HypeScience

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Importância da Atividade Física, após a lipoaspiração!!

Rotina garante minimizar, não só a gordura subcutânea, que está localizada logo abaixo da pele, mas também a gordura visceral, que oferece mais riscos à saúde e está presente entre os órgãos abdominais.


Considerada uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, com aproximadamente 45% do total dos procedimentos estéticos, diz a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), a lipoaspiração é um dos meios mais populares do mundo para remover gordura localizada, quer dizer, ideal para as pessoas que têm excesso de gordura localizada em áreas específicas do corpo. Novos estudos, no entanto, mostram que, com uma rotina regular de atividade física, os resultados do procedimento podem ser potencializados e até mesmo proporcionar outros benefícios, como proteger órgãos internos da temida gordura visceral, extremamente prejudicial à saúde, pois pode provocar doença arterial, entre outros malefícios.

A cirurgia de lipoaspiração, aparentemente, é muito simples. É utilizado um instrumento chamado de cânula ligado a um aparelho de sucção a vácuo no qual realiza a quebra e a sucção da gordura, que normalmente é localizada na parte abaixo da pele, denominada camada subcutânea. Mas, recente estudo, afirma que o procedimento pode garantir que embora a lipoaspiração consiga retirar a gordura subcutânea, a cirurgia pode desencadear um aumento compensatório de gordura visceral, que é efetivamente combatido pela atividade física.

O médico cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Marcelo Wulkan lembra que há pouco tempo, em um estudo pioneiro realizado por pesquisadores da University of Colorado no Denver Campus Medical Anschutz, mulheres sedentárias que tinham feito lipoaspiração na gordura subcutânea em coxas e abdômen recuperaram toda a gordura dentro de um ano, e parte dessa nova gordura foi da variedade visceral. "Diante desse resultado, a lipoaspiração pode, potencialmente, desencadear um aumento compensatório de gordura visceral. Portanto, para as pessoas que se submetem a esse procedimento, é imprescindível que se exercite após a cirurgia", comenta o médico.

Apesar de só agora os estudos comprovarem a necessidade de atividade física após a lipoaspiração, Wulkan sempre orienta seus pacientes nutricionalmente e quanto aos hábitos de vida saudáveis, incluindo exercícios antes e após as cirurgias de contorno corporal, tal como ocorre com a própria lipoaspiração. "A plástica continua sendo uma ótima opção para se retirar excesso de gordura localizada e enfatizamos que para manter os resultados e saúde, os exercícios monitorados juntamente com uma boa nutrição devem sempre ser coadjuvantes no processo de recuperação da cirurgia", afirma. "Se antes desses estudos a indicação de exercícios era uma sugestão, agora a tendência é quase obrigatória", complementa Wulkan.

Estudo brasileiro

Pesquisadores da Universidade de São Paulo também realizaram uma importante pesquisa acerca da importância da atividade física após o procedimento de lipoaspiração, cujo resultado aparece na edição de julho do The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. 36 mulheres saudáveis, com idades entre 20 a 35, não se exercitaram regularmente durante os seis meses antes do início do estudo. Todas eram do peso normal, mas, mesmo assim, foram retirados de dois e meio a três quilos de gordura através da lipoaspiração.

Os resultados do estudo da USP mostraram que nos primeiros quatro meses após a cirurgia, metade das mulheres tinha recuperado a gordura, especialmente gordura visceral, em cerca de 10%, em comparação com antes da cirurgia. As mulheres que se exercitaram, entretanto, recuperaram pouca gordura e nenhuma gordura visceral nova. "Esse novo estudo, desta forma, veio ao encontro do já fazíamos, ou seja, manteremos nossa orientação de sempre, enfatizando que a saúde clinica global é mais importante que o aspecto estético final. A saúde deve ser respeitada e agora, mais do que nunca, temos provas científicas disso", finaliza o cirurgião.
Matéria retirada do Portal da Ed Física.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Estudo relaciona substância do tomate com menor incidência de AVC






Homens com mais licopeno no sangue tiveram menos derrames, diz artigo. Antioxidante é responsável pela coloração vermelha do tomate.  

Um estudo feito na Finlândia apontou que, num grupo de mil homens monitorados por 12 anos, aqueles que tinham maior índice de licopeno no sangue tiveram menor incidência de acidente vascular cerebral (AVC). O trabalho será publicado nesta terça-feira (9) na edição impressa do jornal científico “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia.

O antioxidante licopeno é responsável por dar a cor avermelhada ao fruto. A investigação científica mostrou que homens com uma quantidade mais alta de licopeno no sangue tiveram 55% menos chances de sofrer um AVC do que aqueles que apresentaram níveis mais baixos. A estimativa foi apresentada por pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental, localizada em Kuppio.

Avaliação foi feita durante 12 anos

A pesquisa envolveu 1.031 homens na Finlândia, com idades entre 46 e 65 anos. O nível de licopeno no sangue foi testado no início do estudo e acompanhado durante 12 anos. Durante este período, 67 homens sofreram um AVC.

A partir deste número, os cientistas separaram 517 homens em dois grupos: aqueles com níveis mais baixos de licopeno e os que tinham os níveis mais altos. Do grupo que apresentou as taxas menores do antioxidante no sangue, 25 sofreram um AVC. Já no grupo oposto, apenas 11 tiveram registro de derrame cerebral.

De acordo como autor do estudo, Jouni Karppi, a pesquisa se soma a outras evidências de que uma dieta rica em frutas e vegetais está associada a um menor risco de AVC. Segundo ele, os resultados fortalecem a recomendação de que as pessoas devem consumir mais de cinco porções de frutas e vegetais diariamente.

MATÉRIA RETIRADA DO SITE BEM ESTAR.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Musculação + Corrida!!


Musculação pode ser feita no mesmo dia do treino de corrida


Programe sessões de fortalecimento para membros inferiores antes de corridas leves e de curta duração.
Você pode sim, planejar a musculação para os mesmos dias da corrida desde que dose bem a intensidade e o tipo dos exercícios. "Não há problema em correr e, em seguida, trabalhar membros superiores, abdômen e lombar. Ou então treinar membros inferiores na musculação e partir para a corrida depois, desde que ela não seja intensa nem muito longa", orienta Nelson Evêncio, diretor-técnico da assessoria esportiva homônima e presidente da ATC (Associação de Treinadores de Corrida de São Paulo), ressaltando que é necessário ficar atento à alimentação, para repor a energia de acordo com o tempo de duração das atividades.

Reserve cerca de 40 minutos para a musculação e nunca programe o fortalecimento de pernas junto a sessões mais fortes de corrida, pois isso poderá comprometer as estruturas do corpo, desgastando-as em excesso.

MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL DA ED FÍSICA.

sábado, 29 de setembro de 2012

Queime calorias com o step!!!!

Gaste calorias com aulas divertidas, como step...pra quem não gosta de esteira e bicicleta, é uma boa opção!!!!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Gordura Abdominal!!


O que muita gente ainda não entende, é porque realizando um monte de abdominais, aquela barriguinha ainda permanece fiel ao seu corpo...não diminue de jeito nenhum. Mas diversos estudos mostram que os exercícios abdominais trabalham o músculo fortalecendo e ganhando definição, mas não reduz significativamente a gordura que está localizada acima do músculo. Esta gordura só diminuirá, quando acrescentarmos os exercícios aeróbios ( esteira, corrida, bicicleta, step, jump) e uma boa alimentação, onde deveremos reduzir a gordura, carboidrato, açúcar e sal. É importante adicionar na dieta fibras, verduras, frutas e proteínas. Somente com a soma destes três requisitos, conseguiremos um belo abdominal, como este da foto acima!! Coragem e vamos todos treinar!!!!

Andréa Domingos
CREF 049779/G SP

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Dicas para esteira!!

A TONTURA EM ESTEIRAS TEM EXPLICAÇÃO

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O motivo é que o exercício na esteira é estático e o cérebro demora um pouco até assimilar a parada do corpo. 

Algumas pessoas que não estão acostumadas tendem a sentir tonturas ao sair da esteira depois de um longo tempo correndo. O motivo, segundo a professora de educação física Luciana Magalhães, especialista em bases de treinamento pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), é que o exercício na esteira é estático e o cérebro demora um pouco até assimilar a parada do corpo.

"O recomendado é que a pessoa reduza gradativamente a velocidade para que vá se acostumando com o ritmo", explica Luciana. Ela ressalta, porém, que é preciso estar atento a outros fatores que podem estar motivando a tontura, como excesso de calor no ambiente ou alimentação inadequada antes do treino.

MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL DA ED FÍSICA.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Exercícios Funcionais

TRX E EXERCÍCIOS FUNCIONAIS, A NOVIDADE QUE ESTÁ COM TUDO!!!!


Os exercícios funcionais além de serem a febre do momento nas academias e no mercado fitness, são muito eficientes e possuem diversas variações de materiais, como podemos ver neste vídeo, o aluno, utiliza o TRX  (corda ou fita de suspensão) para treinar diversos grupos musculares.

domingo, 23 de setembro de 2012

Irisina


Mexer o corpo gasta calorias – essa é a primeira razão por que malhar ajuda a emagrecer, mas não a única. Um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, descobriu outra ligação entre exercício e perda de peso: a irisina, um hormônio produzido enquanto você se exercita e que transforma as células de gordura branca do corpo (aquela que se acumula nas coxas, na cintura, no culote) em gordura marrom (que queima a gordura branca para manter o calor corporal). Notícia melhor ainda: o efeito permanece depois que você parou de malhar.
Outra ação da irisina é facilitar a ação da insulina (responsável por entregar glicose às células), importante para evitar o diabetes.

MATÉRIA RETIRADA DO SITE DE DR.BARAKAT.

sábado, 22 de setembro de 2012

Mantendo o peso após a dieta!!


O que fazer para não engordar de novo após a dieta


Dietas consideradas milagrosas são um péssimo caminho para quem procura emagrecer sem correr o risco decair no efeito sanfona, segundo nutricionista. Quem costuma fazer dietas sabe bem o que o temido “efeito sanfona” faz. Depois de semanas passando fome para emagrecer, todos os quilos perdidos voltam e, às vezes, o peso fica até maior do que o anterior ao regime. A boa notícia é que a solução para não passar mais por essa frustração é simples. A má é que não é necessariamente fácil. De acordo com o nutricionista Thiago Sacchetto, o melhor é fugir de qualquer dieta que restrinja muito a alimentação visando perder peso, pois a chance de, no longo prazo, voltar a brigar com a balança é grande. E isso não está ligado apenas à falta de força de vontade para manter a dieta.

Segundo o especialista, uma das explicações para o efeito sanfona é a perda de massa muscular, que uma das grandes responsáveis pela aceleração do metabolismo do corpo – e pela queima de calorias. “Quem busca dietas milagrosas, não faz exercício físico e tem um consumo de alimentos muito aquém do que precisa, pode perder peso rápido, mas não vai perder só gordura. Vai perder também massa muscular”, afirma.

Com isso, o corpo passa a gastar menos energia do que o normal e, quando a pessoa volta a comer normalmente, o corpo gastará menos calorias do que antes, provocando o aumento do peso. Outra explicação está na adaptação do corpo às novas condições de escassez de energia.

Se uma pessoa passa muito tempo comendo menos calorias do que precisa, o corpo não emagrecerá no mesmo ritmo o tempo todo. “O organismo tende a poupar energia, pois percebe que está emagrecendo muito, e, assim, o metabolismo diminui”, diz o nutricionista. Resultado: ao escorregar no regime, a engorda é quase 100% garantida.

Orientação especializada

Para evitar que isso aconteça, vale deixar a ansiedade de lado e esquecer a pressa. O especialista diz que é melhor perder seis quilos em três meses do que em apenas um. E o primeiro passo para conquistar o corpo ideal sem temer o futuro é buscar ajuda profissional, com um nutricionista que possa indicar os melhores hábitos para cada tipo de pessoa ou rotina.

“Dependendo do peso, o problema pode não estar só no comer, mas também nos motivos pelos quais está comendo. Aí, pode ser necessária uma avaliação psicológica ou psiquiátrica”, afirma.

Alimentação adequada e exercícios

A partir dessa análise, tudo deve mudar, desde a compra no supermercado até o preparo das refeições, para que o gasto calórico diário seja maior do que consumo sem perder saúde. Isso, claro, sem se esquecer dos exercícios físicos
MATÉRIA RETIRADA DO PORTAL DA ED FÍSICA.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Dicas para corrida

Conversar durante a corrida pode atrapalhar o desempenho

Conversar durante a prática pode fazer com que o organismo tenha dificuldade em captar o oxigênio necessário, que é utilizado pela musculatura como combustível durante a corrida.

A corrida é um esporte bastante sociável, no qual grupos de amigos se reúnem para treinar ou competir juntos. Porém o bate-papo descontraído deve se limitar ao antes e depois da prática, pois ele pode interferir na performance do atleta, seja na prova ou até mesmo na preparação. Segundo Samir Sabadin, diretor técnico da Trainer Assessoria Esportiva, de Curitiba (PR), o ato de conversar pode fazer com que o organismo tenha dificuldade em captar o oxigênio necessário, que é utilizado pela musculatura como combustível durante a corrida. "Se a pessoa consegue correr e conversar sem problemas, significa que ela está em um ritmo muito confortável. Em um ritmo médio, a fala tende a ficar muito pausada. No forte, a pessoa já não consegue falar", explica Sabadin, ressaltando que o ritmo varia de acordo com o condicionamento de cada um. "Em um treino fácil, tranquilo, não tem problema. Em um treino forte ou prova, o atleta vai perder ritmo", acrescenta

Matéria retirada do Portal da Ed física.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Obesidade Infantil


Obesidade no início da vida aumenta risco de câncer de mama, diz estudo



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Fator explicaria casos em pessoas com baixos níveis de hormônio sexual. Experiência com camundongos mostrou consequência da obesidade.

Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (17) mostra como a obesidade, especialmente no começo da vida, pode levar ao desenvolvimento do câncer de mama no futuro.

A descoberta é importante porque vem a se somar à questão hormonal. Até o momento, o nível de estrógeno, hormônio sexual feminino produzido nos ovários, era considerado o principal fator relacionado ao crescimento das mamas.

A comprovação de que a dieta também influi no desenvolvimento dos seios pode ajudar a explicar também os mecanismos por trás do câncer de mama. Segundo os autores, isso vale principalmente para os casos que ocorrem antes da puberdade ou depois da menopausa, quando o nível de estrógeno no corpo da mulher é baixo.

No estudo, os especialistas da Universidade da Califórnia, em Davis, nos Estados Unidos, alimentaram camundongos desde o nascimento com um tipo de gordura que simula os efeitos da chamada síndrome metabólica.

A síndrome metabólica é um conjunto de fatores ligados à obesidade – como o risco de surgimento de doenças cardiovasculares e da diabetes tipo 2 –, que afetam o funcionamento dos hormônios. Por essa relação com a obesidade, essa síndrome tem ligação estreita com a alimentação.

Mesmo sem estrógeno, os camundongos – tanto machos quanto fêmeas com o hormônio bloqueado – desenvolveram mamas maiores apenas por causa da alimentação que tiveram no início da vida.

Além de participar do aumento das mamas, em si, o processo levou à formação de tumores em alguns dos camundongos. Em diferentes tipos de animais, os resultados variaram, o que levou os pesquisadores à conclusão de que fatores genéticos também podem afetar a forma como a síndrome afeta as mamas em cada pessoa.

Os resultados foram publicados pela “PNAS”, revista da Academia Americana de Ciências

MATÉRIA RETIRADA DO SITE educacaofisica.com.br - Portal da Ed Física.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

Meu nome é Andréa Domingos,  e tenho como objetivo principal ao criar este blog, expor o meu trabalho e compartilhar com alunos e pessoas que gostam de atividade física e bem estar, vários assuntos relacionados, vídeos, imagens e artigos, para que possamos trocar informações e esclarecer dúvidas.